No ICE, encontrei uma segunda casa.

Do 5.º ao 12.º ano, tive sempre um enorme apoio por parte dos professores, especialmente no ensino secundário.

O curso que pretendia seguir, Artes, infelizmente não teve alunos suficientes para abrir inscrições. Como me sentia “em casa”, optei por mudar de curso em vez de mudar de escola, acabando por escolher Línguas e Humanidades.

Como em tudo na vida, todas as nossas escolhas têm consequências. Por isso, tive dois anos de aulas particulares de Geometria Descritiva, o que acabou por sobrecarregar o meu horário.

Apesar de não ter sido um percurso fácil, pude sempre contar com o apoio de todos os professores, que estiveram sempre disponíveis para me ajudar no que fosse necessário.

Mesmo não tendo seguido o curso que inicialmente tinha em mente, adquiri competências de pensamento e escrita que me são – e serão sempre – úteis no futuro.

Para mim, o ICE não é apenas uma escola; é o lugar que foi e ainda é a minha segunda casa.

Agora, frequento o curso que sempre quis, Design, o que só foi possível graças ao apoio e incentivo que recebi ao longo destes anos por parte de todas as pessoas que fazem parte da equipa do ICE.